ABP - Associação Brasileira de Psiquiatria →
PROESQ Unifesp - Programa de Esquizofrenia da UNIFESP →
PRISMA Unifesp - Programa de Reconhecimento e Intervenção em Estados Mentais de Risco →
ABRE - Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Pessoas com Esquizofrenia →
ABRATA - Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadodes de Transtornos Afetivos →
ASTOC - Associação Brasileira de Síndrome de Tourette, Tiques e Transtorno Obsessivo Compulsivo →
A saúde mental inclui o nosso bem-estar emocional, psicológico e social. Ela afeta a forma como pensamos, sentimos e agimos. Também ajuda a determinar a forma como lidamos com o estresse, como nos relacionamos com os outros, e fazemos escolhas. A saúde mental é importante em todas as fases da vida, desde a infância e adolescência até a idade adulta.
Ao longo de sua vida, se você apresentar problemas na sua saúde mental, o seu pensamento, humor e comportamento poderão ser afetados.
Muitos fatores contribuem para os problemas que afetam a saúde mental, incluindo:
Pessoas com transtornos de ansiedade respondem a certos objetos ou situações com medo e pavor. Elas têm reações físicas a esses objetos, como batimento cardíaco rápido e sudorese. O transtorno de ansiedade é diagnosticado se uma pessoa:
Os Transtornos do Comportamento envolvem um padrão de comportamentos disruptivos em crianças que duram pelo menos 6 meses e podem causar problemas na escola, em casa e em situações sociais. Quase todos apresentam alguns destes comportamentos algumas vezes, mas os transtornos do comportamento são mais graves, envolvendo:
Os transtornos alimentares envolvem emoções extremas, atitudes e comportamentos que envolvem peso e comida. Os transtornos alimentares mais comuns incluem:
Problemas de saúde mental e transtornos por uso de substâncias, por vezes, ocorrem em conjunto:
Alguns dos sintomas são:
Pessoas com transtornos psicóticos perdem o contato com a realidade e experimentam uma variedade de sintomas que normalmente incluem:
A SAP ocorre quando um dos pais, após uma separação ou divórcio, consciente ou inconscientemente, afasta a criança, levando-a a enfraquecer ou romper os laços afetivos com o outro genitor. Em casos graves, a criança não vai querer ver ou falar com o genitor alienado.